Desenvolvemos projetos de grande escala na produção de café e grãos, com tecnologias avançadas e compromisso com a sustentabilidade. Geramos impacto positivo nas comunidades em que estamos presentes, com a criação de empregos e a valorização da mão de obra local.
O agronegócio é uma das forças motrizes da economia brasileira. Atuamos no setor com investimentos na originação, implantação e gestão de empreendimentos de grãos e pecuária, pautados sempre no compromisso com o meio ambiente e a sociedade.
Na Serra do Cabral, no Centro Norte de Minas Gerais, caminhamos para ser, em tempo recorde, uma das maiores produtoras de café do país. Já temos, em uma de nossas três fazendas na região, 900 hectares plantados, com irrigação por gotejamento, e seguimos investindo. Ao todo, serão 4,1 mil hectares de área total de plantio, com condições climáticas e de solo favoráveis também à produção de cereais e citros.
Em Santa Rita de Cássia, na Bahia, a Cedro está desenvolvendo outras duas áreas, que somam 12,5 mil hectares, dos quais 10 mil são cultiváveis. Lá, os planos incluem a preparação para o cultivo de soja e milho, com irrigação por pivôs, e a pecuária.
Somos ainda investidores âncora na aquisição de áreas rurais com elevado potencial de geração de valor, no Tocantins, através do Fundo Riza EOS Fiagro (FII). É um ativo com mais de 80 mil hectares de área total, divididos em 42 blocos, com logística, solo e clima favoráveis e condições fundiárias e ambientais regulares.
Nosso principal diferencial na área é a excelência dos projetos, desde o planejamento até o controle de rejeitos. Em todas as nossas ações, buscamos tanto a preservação do patrimônio ambiental e cultural, quanto o desenvolvimento das comunidades em que estamos presentes. Investimos na preservação de áreas de reserva e sítios arqueológicos e priorizamos sempre a contratação de mão de obra local, treinada e equipada para trabalhar com eficiência, segurança e dignidade em nossas fazendas.
Investimentos no café: R$ 150 milhões
Investimentos previstos: R$ 220 milhões.
Previsão de colheita: 45 sacas / hectare e 67.950 sacas anuais
Previsão de faturamento para os próximos anos: R$ 67,9 milhões